Na madrugada deste último sábado (18), foi julgado a 14 anos de prisão o engenheiro Egberto Carneiro da Cunha Neto, acusado pela polícia de envolvimento na morte do empresário Ronaldo Castro Barbosa. O caso aconteceu na noite do dia 6 de junho de 1995, no bairro Aldeota em Fortaleza. Os dois eram sócios majoritários da Construtora Colméia.
O júri, sob presidência do juiz Henrique Jorge da Silveira, teve início às 10 horas de sexta-feira (17). O engenheiro foi julgado como autor de homícidio duplamente qualificado. A defesa recorreu da sentença e por conta disso, Egberto Carneiro deverá aguardar em liberdade a decisão do Tribunal de Justiça, se confirma ou não o resultado do julgamento.
No próximo mês, será julgado o outro acusado no envolvimento da morte de Ronaldo, o comerciante Valdenor Guimarães Pinheiro. O empresário Mário Alencar Araripe também acusado no caso, foi impronunciado. O fato está em recurso no Supremo Tribunal de Justiça.
Parentes e amigos das duas partes estiveram presentes ao julgamento. Funcionários da construtora Colméia se apresentaram vestindo camisas brancas com inscrições pedindo justiça.
Matéria retirada do jornal O POVO, 19 de agosto de 2007.
O júri, sob presidência do juiz Henrique Jorge da Silveira, teve início às 10 horas de sexta-feira (17). O engenheiro foi julgado como autor de homícidio duplamente qualificado. A defesa recorreu da sentença e por conta disso, Egberto Carneiro deverá aguardar em liberdade a decisão do Tribunal de Justiça, se confirma ou não o resultado do julgamento.
No próximo mês, será julgado o outro acusado no envolvimento da morte de Ronaldo, o comerciante Valdenor Guimarães Pinheiro. O empresário Mário Alencar Araripe também acusado no caso, foi impronunciado. O fato está em recurso no Supremo Tribunal de Justiça.
Parentes e amigos das duas partes estiveram presentes ao julgamento. Funcionários da construtora Colméia se apresentaram vestindo camisas brancas com inscrições pedindo justiça.
Matéria retirada do jornal O POVO, 19 de agosto de 2007.
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